Caro aluno.
Nesta unidade vimos questões importantes sobre o trauma de face. Compreendemos melhor aspectos sobre o tratamento e a abordagem na Atenção Básica, para identificar eventuais agravos à saúde e realizar o correto encaminhamento de eventos agudos. Lembre-se de que você pode consultar este material sempre que necessário. Mantenha-se sempre atualizado sobre o assunto. Bom aprendizado!
Aira Maria Bonfim Santos
Eduardo Meurer
AFFONSO, P. R. A. et al. Etiologia de trauma e lesões faciais no atendimento pré-hospitalar no Rio de Janeiro. Revista Uningá. Maringá, n. 23, p. 23-34, jan./mar. 2010.
AGUIAR, A. S. W. et al. Atendimento emergencial do paciente portador de traumatismos de face. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. Fortaleza, v. 17, n. 1, p. 37-43, 2004.
BARROS, J. J.; SOUZA, L. C. M. Traumatismo buco-maxilo-facial. 2. ed. São Paulo: Roca, 2000.
BRASILEIRO, B. F; PASSERI, L. A. Epidemiological analysis of maxillofacial fractures in Brazil: A 5-year. Oral Surgery, Oral Medicine, Oral Pathology, Oral Radiology, And Endodontology, v. 102, n. 1, p. 28-34, jul. 2006.
CAMARINI, E. T. et al. Estudo epidemiológico dos traumatismos bucomaxilofaciais na região metropolitana de Maringá-PR entre os anos de 1997 e 2003. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial. Camaragibe, v. 4, n. 2, p. 125-129, abr./jun. 2004.
CARVALHO, T. B. O. et al. Seis anos de atendimento em trauma facial: análise epidemiológica de 355 casos. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. São Paulo, v. 76, n. 5, set./out. 2010
DINGMAN, R. O; NATIVIG P. Cirurgia das fraturas faciais. São Paulo: Santos, 1995.
FALCÃO, M. F. L.; SEGUNDO, A. V. L.; SILVEIRA, M. M. F. Estudo epidemiológico de 1758 fraturas faciais tratadas no Hospital da Restauração, Recife/PE. Rev. Cir. Traumatol. Buco-maxilo-fac. Camaragibe, v. 5, n. 3, p. 65-71, jul./set. 2005.
FONSECA, R.; WALKER, R.; BETTS, N.; BARBER, H. D. Oral and maxillofacial trauma. 2. ed. Saunders Company, Philadelphia,US, 1994.
HOPPER, R. A.; SALEMY, S.; SZE, R. W. Diagnosis of Midface Fractures with CT: What the Surgeon Needs to Know. Radiographics. Seattle, p. 783-794. May-June, 2006.
KRUG, E. G.; SHARMA, G. K.; LOZANO, R. The Global Burden of Injuries. American Journal Of Public Health, [S.l.], v. 90, n. 4, p.523-526, abr. 2000.
LOPES, A. L. C. et al. Prevalência dos traumas buco-faciais, em pacientes atendidos no Hospital Walfredo Gurgel (Natal - Rio Grande do Norte). Rev. Cir. Traumatol. Buco-maxilo-fac. Camaragibe, v. 11, n. 2, p.123-130, abr./jun. 2011.
MACEDO, J. L. S. et al. Perfil epidemiológico do trauma de face dos pacientes atendidos no pronto socorro de um hospital público. Rev. Col. Bras. Cir. Rio de Janeiro, v. 35, n. 1, fev. 2008.
MACKENZIE, E. J. Epidemiology of Injuries: Current Trends and Future Challenges. Epidemiologic Reviews, Baltimore, v. 22, n. 1, p.112-119, 2000.
MALISKA, M. C. S.; LIMA JUNIOR, S. M.; GIL, J. N. Analysis of 185 maxillofacial fractures in the state of Santa Catarina, Brazil. Braz. Oral Res., São Paulo, v. 23, n. 3, set. 2009.
MANGANELLO-SOUZA, L.C.; LUZ, J. G. C. Tratamento cirúrgico do trauma bucomaxilofacial. 3. ed. São Paulo: São Paulo, 2006.
MILORO, M.; GHALI, G. E.; LARSEN, P.; WAITE, P.D. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. São Paulo: Santos, 1998.
MONTOVANI, J. C. et al. Etiologia e incidência das fraturas faciais em adultos e crianças: experiência em 513 casos. Rev. Bras. Otorrinolaringol. São Paulo, v. 72, n. 2, abr. 2006.
MOTTA, M. M. Análise epidemiológica das fraturas faciais em um hospital secundário. Rev. Bras. Cir. Plást. São Paulo, v. 24, n. 2, p.162-169, 2009.
PEREIRA, M. D. et al. Trauma craniofacial: perfil epidemiológico de 1223 fraturas atendidas entre 1999 e 2005 no Hospital São Paulo – UNIFESP-EPM. Revista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Craniomaxilofacial. São Paulo, v. 11, n. 2, p.47-50, abr. 2008.
OLIVEIRA, J. A. G. P. Traumatologia bucomaxilofacial e reabilitação morfofuncional. São Paulo: Santos, 2011.
OLIVEIRA, M. G. Manual de Anatomia da Cabeça e do Pescoço. 4 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.
PRADO, R.; SALIM, M. A. A. Cirurgia bucomaxilofacial: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia humana. 21. ed. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TRIVEDY, C. et al. The atitudes and awareness of emergency department (ED) physicians towards the management of common dentofacial emergences. Dental Traumatology, doi: 10.1111/j.1600.9657.2011.01050.x, 2011.
WULKAN, M.; PARREIRA JR., J. G.; BOTTER, D. A. Epidemiologia do trauma facial. Rev. Assoc. Med. Bras. São Paulo, v. 51, n. 5, p.290-295, out. 2005.
Mestre e Doutora em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela PUCRS;membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial;membro da International Association of Oral and Maxillofacial Surgery – IAOMSFellow International Team for Oral Implantology; professora do Departamento de Morfologia - Anatomia Humana, UFSC.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6293295199614996
Mestre e Doutor em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela PUCRS; membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial; membro da International Association of Oral and Maxillofacial Surgery - IAOMS; Fellow International Team for Oral Implantology; Fellow AOTrauma; chefe do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial do Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, São José/SC-HRSJ.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/6063064728946713