Para saber mais sobre os eventos adversos específicos de cada vacina disponibilizada pelo PNI, recomenda-se ler o Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação, do Ministério da Saúde (2014). Clique aqui e acesse.
A grande maioria dos eventos adversos é local e/ou sistêmica e de baixa gravidade. Por essa razão as ações de vigilância, por meio do procedimento de notificação e investigação, são voltadas para os eventos moderados e graves.
O importante é que, na prática, seja realizada a avaliação criteriosa (clínica e laboratorial) de cada caso, na busca rigorosa do diagnóstico, apontando-se o diagnóstico diferencial e encaminhando o tratamento. Com isso, o evento adverso, a sequela ou mesmo o óbito não serão atribuídos à vacina, sem a devida fundamentação científica (BRASIL, 2014a, 2014b).
A vigilância epidemiológica dos eventos adversos pós-vacinação permite o monitoramento dessas ocorrências, de forma que os benefícios da vacinação sejam sempre superiores aos possíveis riscos. Em 1992, o PNI começou a estruturar o Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós-Vacinação (VEAPV), implantando o sistema de informações (SI-EAPV) a partir do ano 2000.
Saiba mais
Para saber mais sobre os eventos adversos específicos de cada vacina disponibilizada pelo PNI, recomenda-se ler o Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação, do Ministério da Saúde (2014). Clique aqui e acesse.
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Curso de atualização para o trabalhador da sala de vacinação: manual do aluno. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014a. 117 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/... Acesso em: 21 maio 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. 3. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014b. 250 p. Disponível em: http://www.saude.pr.gov.br/... Acesso em: 24 maio 2017.