ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p.
Devido à complexidade do conceito de saúde, surgiu a necessidade de se demandar novas formas de medi-la, com tentativas de superar a medição “negativa” de saúde, visto que os principais indicadores envolvem dados de morbidade e mortalidade.
Dessa forma, propostas de “indicadores positivos de saúde” têm surgido nas últimas décadas, como é o caso da saúde autorreferida e o DALY. Conheça mais sobre os indicadores clicando nas abas seguir:
Corresponde à medida dos anos de vida perdidos por incapacidade, combinando dados de mortalidade com dados que levam em consideração o grau e o tempo de incapacidade devido a uma patologia.
Uma medida anterior ao DALY, mas com lógica semelhante, é o QALY (Quality-adjusted life years), que corresponde ao cálculo acumulado dos anos com qualidade de vida não vividos por motivo de doença, incapacidade ou morte (ALMEIDA FILHO; ROUQUAYROL, 2006).
A esperança de vida também se constitui em um importante indicador de saúde, apesar de ser amplamente utilizado e gerado no âmbito da demografia. Mede o número médio de anos que ainda restam para serem vividos pelos usuários, e costuma ser apresentado como esperança de vida ao nascer.
Referências
ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à Epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p.