BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2002. 40 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/.... Acesso em: 1 nov. 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/... >. Acesso em: 15 fev. 2018.
PORTAL DA SAÚDE. Populações mais vulneráveis. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: < http://portalsaude.saude.gov.br/... >. Acesso em: 1 nov. 2017.
Determinantes sociais da tuberculose
Populações indígenas
A população indígena no Brasil é composta por pessoas autodeclaradas indígenas, segundo o quesito raça/cor, definido pelo IBGE. Dependendo do tipo do local de residência, o atendimento deve seguir as seguintes especificações (BRASIL, 2011).
População indígena residente na área urbana.
Atendimento realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS).
População indígena aldeada.
Atendimento de responsabilidade do Ministério da Saúde, por meio da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI).
Para detectar precocemente os casos de TB na população indígena, recomenda-se que as Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI) incluam no seu plano de trabalho a identificação de pelo menos 2% de sintomáticos respiratórios durante as consultas de rotina em sua população adstrita (PORTAL DA SAÚDE, 2017). Portanto, a busca ativa deve ser planejada em conjunto pelos programas de controle da TB locais e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) (BRASIL, 2011).