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BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 101, de 3 de fevereiro de 2012. Incluir na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS o procedimento a seguir: 02.14.01.006-6 - TESTE RÁPIDO DE GRAVIDEZ. Brasília, DF, 3 fev. 2012f. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/.... Acesso em: 7 fev. 2017.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012g. 318 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/.... Acesso em: 6 fev. 2017
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Teste rápido de gravidez na Atenção Básica: guia técnico. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. 16 p. (Série direitos sexuais e direitos reprodutivos; caderno nº 8). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/.... Acesso em: 3 fev. 2017.
Teste rápido de gravidez (TRG)
É importante conhecer o teste rápido de gravidez como potente forma de agilizar o início do pré-natal o mais precoce possível e identificação de situações oportunas para uso de anticoncepção de emergência. Clique nos círculos abaixo e continue a leitura.
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Para iniciar a assistência pré-natal efetiva, é essencial a realização de um teste rápido de gravidez, o qual deve ser ofertado pela unidade básica de saúde, como forma de ampliar a captação precoce das gestantes (BRASIL, 2012).
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O início precoce do pré-natal é essencial para a adequada assistência e consequente melhoria dos indicadores maternos e infantis. Dessa forma, é primordial o diagnóstico de gravidez o quanto antes.
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No caso de resultado negativo do teste, os profissionais têm a oportunidade de iniciar o planejamento reprodutivo.
Segundo a Portaria nº 101, de 3 de fevereiro de 2012, o TRG consiste em um teste cuja realização não necessita de estrutura laboratorial, sendo utilizado por profissionais na área de saúde envolvidos na atenção à saúde da mulher. Clique nas imagens abaixo.
A oferta do TRG apresenta-se não apenas como insumo, mas como dispositivo que oportuniza o diálogo sobre a saúde sexual e a saúde reprodutiva, com identificação de fatores de risco à saúde e intervenções em tempo oportuno.
Possibilita a melhoria do acesso à atenção básica para atender as mulheres adultas, as jovens e as adolescentes em fase reprodutiva e suas parcerias, informando e acolhendo os diversos significados que a reprodução pode ter para cada pessoa, em diferentes momentos da vida (BRASIL, 2013).
O teste deverá ser efetivado em estabelecimentos de saúde que realizam atenção básica de acordo com a programação definida pelo gestor local (BRASIL, 2012).