Coito interrompido

Coito interrompido, ou relações sem que haja ejaculação na vagina, consiste na utilização de práticas sexuais diversas do coito vaginal, para que a ejaculação não seja intravaginal. Clique nos números abaixo.

A prática mais conhecida e difundida, já referida no antigo testamento, é o coito interrompido. O homem, ao pressentir a iminência da ejaculação, retira o pênis da vagina e ejacula fora desta, preferencialmente longe dos genitais femininos.

Pressupõe um grande autocontrole masculino e compreensão da mulher, que poderá desenvolver sentimento de frustração por isso.

Há, contudo, casais bem ajustados, que conseguem desenvolver a anticoncepção por meio desse método.

Outras formas de se fazer sexo sem ejaculação dentro da vagina são práticas eróticas diversas, em que não ocorre a penetração do pênis na vagina. Podem ser citados: o sexo oral, o sexo anal, a masturbação mútua etc.

É importante lembrar que o coito interfemoral, em que a ejaculação se faz na vulva, pode resultar em gestação.

Qual é a eficácia desse método? Confira as vantagens e desvantagens do coito interrompido. Clique nos botões abaixo e saiba mais.

Método menos eficaz
Utilização do método
Retorno da fertilidade
Proteção contra DSTs

A eficácia depende do usuário: o risco de gravidez é maior quando o homem não retira seu pênis da vagina antes de ejacular em cada relação sexual. É um dos métodos menos eficazes, tal como comumente utilizado.

Tal como comumente usado, ocorrem cerca de 27 gravidezes por 100 mulheres cujo parceiro utiliza o coito interrompido no primeiro ano. Isso significa que 73 de cada 100 mulheres cujos parceiros recorrem ao coito interrompido não engravidarão; quando usado corretamente e em cada relação sexual, cerca de quatro gravidezes podem ocorrer para cada 100 mulheres cujos parceiros usam o coito interrompido no primeiro ano.

Retorno da fertilidade após a interrupção do uso do coito interrompido: não há demora.

Proteção contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): nenhuma.