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Entender conceitos, transmissão, epidemiologia e aspectos sociais das ISTs mais prevalentes no Brasil.
É importante ressaltar que o preservativo não deve ser visto apenas como um método contraceptivo (tanto o masculino quanto o feminino), pois é o método de barreira mais eficaz para a prevenção das ISTs.
Os preservativos devem ser usados mesmo em caso de uso simultâneo de pílulas anticoncepcionais, assim como por pessoas incapazes de gerar filhos por motivos naturais ou intervenções médicas, caso não se tenha certeza se os parceiros portam ou não IST.
Ao passo que o preservativo tem esse caráter indispensável, ainda é um assunto muito envolto por tabus, sobretudo na população carente que nem sempre tem acesso fácil à informação que possa elucidar mitos e tabus. Sendo assim, é importante que os serviços e profissionais de saúde adotem medidas para facilitar o acesso da população ao preservativo, considerando alguns pontos. Clique nos números para vê-los.
Não obrigue as pessoas a participarem de palestras, reuniões ou consultas para retirarem o preservativo, nem exija a identificação daqueles que solicitarem o insumo. O acesso ao preservativo não necessita de cadastramento na unidade de saúde.
Deixe os preservativos em locais de livre acesso, tais como a recepção ou salas de atendimento e espalhe dispensadores pelos serviços, pois isso permite a cada um retirar com facilidade a quantidade que necessitar.
Outros lugares onde é importante que ocorra a disponibilização de preservativos são as boates, rodoviárias, casas de massagens, entre outros.
Objetivo
Entender conceitos, transmissão, epidemiologia e aspectos sociais das ISTs mais prevalentes no Brasil.