Dentro de uma perspectiva filosófica, Ayres a define como “um compromisso das tecnologias da saúde, em seus meios e fins, com a realização de valores contrafaticamente relacionados à felicidade humana e democraticamente validados como bem comum”. Entende que, para que haja humanização, é necessário que as tecnologias de saúde realizem valores relacionados à felicidade humana.