Elucidar como realizar diagnóstico e diminuição da progressão da DRC em hipertensos e diabéticos.
A frequência da DRC vem crescendo mundialmente graças ao aumento expressivo do número de casos de diabetes e de hipertensão arterial nos últimos tempos. Vale salientar que essas duas condições são responsáveis pela grande maioria dos casos de doenças dos rins que chegam à fase terminal. Clique nos botões abaixo para saber mais sobre esta fase.
DRC em estágio terminal (estágio 5)
A DRC estágio 5, aqui referida por vezes como insuficiência renal crônica terminal, para facilitar a distinção em relação aos demais estágios, geralmente afeta menos de 1% da população (e corresponde, nesta estimativa, à necessidade de diálise ou transplante renal ou ainda morte por doença renal crônica).
É importante lembrar que a insuficiência renal crônica terminal é apenas uma das fases da DRC, que é de fato uma condição altamente prevalente, mas frequentemente silenciosa, com riscos elevados de mortalidade e morbidade cardiovasculares e um amplo espectro de complicações metabólicas.
São, sobretudo, esses fatores, juntamente com uma prevalência crescente de diabetes e o envelhecimento da população, que estão determinando um aumento alarmante na frequência de DRC e insuficiência renal crônica terminal em todo o mundo, nos últimos anos (WHITE et al., 2005).
São exemplos de complicações metabólicas oriundas da doença renal crônica: hipertensão arterial, tabagismo, hipercolesterolemia e obesidade, que são fatores globais de risco para a saúde e estão fortemente associados à DRC.
Objetivos da unidade
Elucidar como realizar diagnóstico e diminuição da progressão da DRC em hipertensos e diabéticos.
Referências
WHITE, S.L. et al. Chronic kidney disease in the general population. Adv Chronic Kidney Dis, v. 12, n. 1, p. 5-13, jan. 2005.