Plano de alta da assistência domiciliar

  • Nos pacientes com barreira ao aprendizado (deformidades físicas, visão deficiente, falta de disponibilidade de apoio por outra pessoa), a equipe deve pactuar o cuidado pela equipe da Unidade de Saúde da Família (USF), fazendo uma visita conjunta e pontuando todas as dificuldades ao autocuidado do paciente;
  • Ao término da antibioticoterapia nos pacientes sem dificuldades para locomoção, garantir a realização da urocultura de controle e o encaminhamento de seguimento na USF;
  • No caso de pacientes acompanhados em ambulatórios de especialidade, incluídos na AD para antibioticoterapia, reforçar a necessidade de manter o acompanhamento ambulatorial;
  • Alguns poucos casos podem não receber alta devido a várias situações (pacientes portadores de comorbidades diversas) que devem ser bem avaliadas e reavaliadas pela EMAD, para, assim, manter o acompanhamento compartilhado com a equipe da Atenção Básica até uma possível alta para a AD1, visando ao bem-estar do paciente, deixando-o confortável no lar.

    Última atualização: segunda, 15 Dez 2014, 16:13