Referências

AEHLERT, B. ACLS: suporte avançado de vida em cardiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 

ALMEIDA, S. R. M. Análise epidemiológia do acidente vascular cerebral no Brasil. Rev. Neurocienc., São Paulo, v. 20, n. 4, p. 481-482, 2012. Disponível em: <http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2004/editorial%2020%2004/edSara.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. ATLSAdvanced trauma life supportstudent course manual. 9th ed. Chicago: American College of Surgeons, 2012. 

AMERICAN HEART ASSOCIATION (AHA). Destaques da American Heart Association 2015: atualização das Diretrizes de RCP e ACE. Dallas: AHA, 2015. Disponível em: <https://eccguidelines.heart.org/wp-content/uploads/2015/10/2015-AHA-Guidelines-Highlights-Portuguese.pdf>. Acesso em: 23 mar. 2016. 

BRANT, L. C. C. et al. Variações e diferenciais da mortalidade por doença cardiovascular no Brasil e em seus estados, em 1990 e 2015: estimativas do Estudo Carga Global de Doença. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 20, suppl.1, p.116-128, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700050010>. Acesso em: 01 jul. 2019.

BRASIL. Decreto nº 7.508 de 28 de Junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 29 jun. 2011. Seção 1, p. 1. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=29/06/2011&jornal=1&pagina=1&totalArquivos=288>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Legislativo, Brasília, DF, 20 set. 1990. Seção 1, p. 1. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=1&data=20/09/1990>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Cardiologia. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2016. (Protocolos de encaminhamento da atenção básica para a atenção especializada, v. 2) Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/Protocolos_AB_Vol2_Cardiologia.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 664, de 12 de abril de 2012. Aprova o Protocolo Clínico e diretrizes terapêuticas – Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 abr. 2012a. Seção 1, p. 33-35. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=33&data=13/04/2012>. Acesso em: 15 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da atenção básica: condições crônicas não-transmissíveis: risco cardiovascular. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/dezembro/13/PAB-Condi----es-Cr--nicas---Provis--rio.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2019. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas EstratégicasDiretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebralBrasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013d. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013c. 50 p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento da Atenção Básica em Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013e. (Caderno de Atenção Básica, n. 37). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento da Atenção Básica em Saúde. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013b. (Caderno de Atenção Básica, n. 28, v. 2). Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_28.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Departamento da Atenção Básica em Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2013a. (Caderno de Atenção Básica, n. 28, v. 1). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_demanda_espontanea_cab28v1.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliarBrasíliaEd. Ministério da Saúde, 2013f. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_domiciliar_melhor_casa.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Linha de cuidados em Acidente Vascular cerebral (AVC) na Rede de Atenção às Urgências e Emergências. In: ___________. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2012b. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/03/pcdt--linha-cuidado-avc-rede-urg-emer-2012.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde. Protocolo de intervenção para o SAMU 192: Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2016c. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_suporte_basico_vida.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2019. 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Boletim epidemiológico. Doença de Chagas Aguda e distribuição espacial dos triatomíneos de importância epidemiológica, Brasil 2012 a 2016. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: <http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/janeiro/23/2018-025.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2019.

CARVALHO, M. A. et al. Epidemiologia dos acidentes vasculares encefálicos atendidos por meio do serviço de atendimento móvel de urgência. Revista de Enfermagem UFPE on line, Recife, v. 9, n. 3, p. 1015-1021, mar. 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/10429/11224>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

CHERNEY, D.; STRAUS, S. Management of patients with hypertensive urgencies and emergencies: a systematic review of the literature. Gen Intern Med, v. 17, n. 12, p. 937-945, dez. 2002. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1495142/pdf/jgi_20389.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

CUMMINS, R. O. SAVC manual para provedores. Rio de Janeiro: AHA, 2002. 

DONNAN, G. A. et al. Stroke. The Lancet, Reino Unido, v. 371, n. 9624, p. 1612-1623, maio 2008.  

FOCHESATTO FILHO, L.; BARROS, E. Medicina interna na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2013. 

FRANCO, R. J. S. Crise hipertensivadefinição, epidemiologia e abordagem diagnósticaRev. Bras. Hipertens., Rio de Janeiro, v. 9, n. 4, p. 340-345, out./dez. 2002. Disponível em: <http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/9-4/crises.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

GAGLIARDI, R. J.; GAGLIARDI, V. D. B. Fibrilação atrial e acidente vascular cerebralRev. Neurocienc., São Paulo, v. 22, n. 1, p. 144-148, 2014. Disponível em: <http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2014/2201/2201atualizacao/929atualizacao.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

GEEaD CPS-CETEC. Primeiros socorros: uso do DEA - Desfibrilador Externo Automático. 2014. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=ATnu1wULEtY>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

GONZALEZ, M. M. et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol., Rio de Janeiro, v. 101, n. 2, p. 1-221, ago. 2013. Suplemento 3. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/Diretriz_Emergencia.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017. 

GUIMARÃES, J. I. et al. Diretriz de Apoio ao Suporte Avançado de Vida em Cardiologia – Código Azul – Registro de Ressuscitação – Normatização do Carro de EmergênciaArq. Bras. Cardiol., Rio de Janeiro, v. 81, p. 3-14, out. 2003. Suplemento 4. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/v81s4/20229.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2017. 

GUIMARÃES, H. P.; LOPES, R. D.; LOPES, A. C. Parada cardiorrespiratória. São Paulo: Atheneu, 2005. 

HANKEY, G. J. et al. Five-year survival after first-ever stroke and related prognostic factors in the Perth Community Stroke Study. Stroke, Dallas, v. 31, n. 9, p. 2080-2086, set. 2000.  

IBGEIndicadores sociodemográficos e de saúde no Brasil 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. (Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, n. 25). Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/english/estatistica/populacao/indic_sociosaude/2009/indicsaude.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2010. 

IBGE. Um panorama da Saúde no Brasil: acesso e utilização dos serviços, condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde 2008. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnad_panorama_saude_brasil.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

ITAQUY, R. B. et al. Disfagia e acidente vascular cerebral: relação entre o grau de severidade e o nível de comprometimento neurológico. J. Soc. Bras. Fonoaudiol., São Paulo, v. 23, n. 4, p. 385-389, dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2179-64912011000400016>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

KANNEL, W. B.; SCHATZKIN, A. Sudden death: lessons from subsets in population studies. J Am Coll Cardiol., [S.l.], v. 5, n. 6, p. 141B-149B, 1985. Suplemento 

KANNEL, W. B. Epidemiological aspects of heart failure. CardiolClin., [S. l.], v. 7, n. 1, p. 1-9, fev. 1989. 

LAVADOS, P. M. et al. Stroke epidemiology, prevention, and management strategies at a regional level: Latin America and the Caribbean. Lancet Neurology, [S.l.], v. 6, n. 4, p. 362-372, abr. 2007.  

MALACHIAS, M. V. B. et al. 7a Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 107, n. 3, p. 1-83, set. 2016. (Suplemento 3). Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

MARTINELLI FILHO, M. Diretrizes Brasileiras de Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis (DCEI). Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 89, n. 6, p. e210-e238, 2007. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DCEI.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem pratica - Disciplina de emergências clínicas do Hospital das Clínicas da FMUSP. 9. ed. Barueri: Manole, 2014. 

MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M. C. de T.; AWADA, S. B. Pronto socorro: medicina de emergência. Baurueri, SP: Manole, 2013. 

MATOS, L. D. N. J. de. Canalopatias para o clínico. Rev DERC, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 6-8, 2014. Disponível em: <http://departamentos.cardiol.br/sbc-derc/revista/2014/20-1/pdf/04-canalopatias.pdf>. Acesso em: 08 set. 2016. 

MOREIRA, G. C. et al. Evaluation of the awareness, control and cost-eectiveness of hypertension treatment in a Brazilian city: populational study. Hypertens, [S. l.], v. 27, n. 9, p. 1900–1907, set. 2009. 

MURRAY, C. J.; LOPEZ, A. D. Mortality by cause for eight regions of the world: Global Burden of Disease Study. Lancet, [S. l.], v. 349, n. 9061, p. 1269–1276, 1997.  

NACIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS (NAEMT). PHTLSAtendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado. 8. ed. Porto AlegreArtmed, 2016. 

OLIVEIRA, P. M.N. et al. Fatores que afetam a ventilação com o reanimador manual autoinflável: uma revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria, São Paulo, v. 29, n. 4, p. 645-55, dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rpp/v29n4/27.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

PÂNICO, M. D. B. et al. Prevalência e Fatores de risco de doença arterial periférica sintomática e assintomática em hospital terciário, Rio de Janeiro, Brasil. Vasc Bras, São Paulo, v. 8, n. 2, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jvb/v8n2/0609.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

PEREIRA, M. R. et al. Prevalência, conhecimento, tratamento e controle de hipertensão arterial sistêmica na população adulta urbana de Tubarão, Santa Catarina, Brasil, em 2003. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 10, p. 2363–2374, out. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v23n10/11.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

RASSI JR., A.; RASSI, S. G.; RASSI, A. Sudden death in Chagas’ diseaseArq Bras Cardiol., Rio de Janeiro, v. 76, n. 1, p. 86-96, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abc/v76n1/3873.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

REICHENHEIM, M. E. et al. Violence and injuries in Brazil: the eect, progress made, and challenges ahead. The LancetReino Unido, v. 377, n. 9781, p. 1962-1975, jun. 2011.  

ROOKE, T. W. 2011 ACCF/AHA focused update of the guideline for the management of patients with peripheral artery disease (updating the 2005 guideline). Vasc Med., [S.l.], v. 16, n. 6, p. 452-476, dez. 2011. Disponível em: <http://circ.ahajournals.org/content/124/18/2020>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

SANTOS, M. F. B. et. al. Morte súbita cardíaca no Brasil: análise dos casos de Ribeirão Preto (2006-2010). Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro, v. 104, n. 2, p. 120-127, 2015. Disponível em: <http://www.arquivosonline.com.br/2015/10402/pdf/10402005.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

SÃO PAULO. HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS. Protocolo de atendimento a parada cardiorrespiratória (PCR). São Paulo: o Hospital, [2013]. Disponível em: <https://docplayer.com.br/5453774-Protocolo-de-atendimento-a-parada-cardiorrespiratoria-pcr.html>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

SAVINO NETO, S.; NASCIMENTO, J. L. M. do. Doença arterial obstrutiva periférica: novas perspectivas de fatores de risco. Rev. Para. Med., Belém, v. 21, n. 2, jun. 2007. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-59072007000200007>. Acesso em: 31 dez. 2006. 

SCHMIDT, M. I. et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. The Lancet, London, v. 4, p. 61-74, 2011. Disponível em: <http://www.uniad.org.br/images/stories/pdf/brazilpor41.pdf.>. Acesso em: 14 jun. 2017.  

SIKANA ES. Primeros auxilioscómo utilizar un desfibrilador | Primeros auxílios. 2016. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Giqs6LLIx7Y>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

SILVA, J. C. C. B. Isquemia crônica crítica de membro: diagnóstico clínicoIn: PITTA, G. B. B.; CASTRO, A. A.; BURIHAN, E. (Ed.). Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Maceió: UNCISAL, 2003. 

SMELTZER, S. C. et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 

SOARES, S. S. O papel da atenção básica no atendimento às urgências: um olhar sobre as políticas. 2013. 47f. Monografia (Especialização Gestão da Atenção Básica) – Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/premio2013/especializacao/Stefania%20Santos%20Soares.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR (SBACV). Doença arterial periférica obstrutiva de membros inferiores: diagnóstico e tratamento. São Paulo: SBACV, 2015. Disponível em: <http://www.sbacv.org.br/lib/media/pdf/diretrizes/daopmmii.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). Treinamento de emergência cardiovascular: Treinamento Avançado (TECA). São Paulo: Manole, 2013. 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq. Bras. Cardiol., Rio de Janeiro, v. 95, n. 1, p. 1-51, 2010. Suplemento 1. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017. 

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DOENÇAS CEREBROVASCULARES (SBDCV). Diretrizes para tratamento da fase aguda do Acidente Vascular Cerebral Isquêmico. São Paulo: SBDCV, 2012. Disponível em: <http://www.sbdcv.org.br/medica_diretrizes.asp>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

SOUZA, C. F. de; CARVALHO, A. C. de C. C. (Ed.). Guia de bolso em cardiologiaSão Paulo: Atheneu, 2013. 

SUDDEN cardiac death: Report of a WHO Scientific Group. World Health Organ Tech Rep Ser, v. 726, p. 5-25, 1985.  

TAMBARA, E. M. Diretrizes para Atendimento Pré-hospitalar no Acidente Vascular Encefálico. In: CAVALCANTI, I. L.; CANTINHO, F. A. de F.; ASSAD, A. Medicina perioperatória. Rio de Janeiro: SAERJ, 2006. cap. 13, p. 77-83. Disponível em: <http://www.saudedireta.com.br/docsupload/1340279527DIRETRIZES%20PARA%20ATENDIMENTO.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2017. 

TIMERMAN, S.; GONZALEZ, M. M. C.; RAMIRES, J. A. F. (Ed.). Ressuscitação e emergências cardiovasculares: do básico ao avançado. BarueriManole, 2007. 

UFRGS. Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul. RegulaSUSresumo clínico  AVC. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2016. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/protocolos_resumos/neurocirurgia_resumo_avc_TSRS.pdf>. Acesso em: 24 jul. 2017. 

VALEJO, M. A. (Trad.). Interpretação do Ecg. São Paulo: Editora Guanabara, 2005. (Coleção Práxis Enfermagem). 

XAVIER, H. T. et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e prevenção da aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, v. 102, n. 4, p. 1-22, 2013. Suplemento 1. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2013/V_Diretriz_Brasileira_de_Dislipidemias.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2017. 

WHO. World Health Statistics 2009. Geneva: World Health Organization, 2009. 

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). HypertensionGeneva: WHO, c2017. Disponível em: <http://www.paho.org/hipertension/?lang=en>. Acesso em: 15 jun. 2017. 

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). WHO STEPS Stroke Manual: The WHO STEPwise approach to stroke surveillance. Geneva: WHO, 2006. Disponível em: <http://www.who.int/chp/steps/Manual.pdf?ua=1>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

YEW, K. S.; CHENG, E. Acute stroke diagnosis. Am Fam Physician, [S. l.], v. 80, n. 1, p. 33-40, jul. 2009. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2722757/pdf/nihms103621.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

YOSHIDA, R. de A. et al. Estudo comparativo da evolução e sobrevida de pacientes com claudicação intermitente, com ou sem limitação para exercícios, acompanhados em ambulatório específicoVasc Bras., São Paulo, v. 7, n. 2, p. 112-122, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/jvb/v7n2/v7n2a05.pdf>. Acesso em: 14 jun. 2017. 

Última atualização: quinta, 18 Jul 2019, 14:57